

Embora as duas "caravelas" utilizadas, com as suas velas triangulares fossem mais rápidas do que as naus anteriormente utilizadas, com as suas velas rectangulares a acostagem no “porto” de Belém aconteceu com algum atraso.
Uma das caravelas levou os tripulantes à Torre de Belém e a outra, ao Mosteiro dos Jerónimos.
Mesmo assim as duas “tripulações” mantiveram-se animadas durante toda a “viagem”.
No Mosteiro dos Jerónimos verificaram um estilo de arquitectura tipicamente português, o estilo Manuelino, reconhecendo os três símbolos mais utilizados na decoração, quer da Torre de Belém, quer no Mosteiro: a Cruz da Ordem Militar de Cristo, a Esfera Armilar e o Escudo Régio, que fazem lembrar os descobrimentos.

Ainda no mosteiro observaram os túmulos de Luís de Camões, grande poeta português, da época dos descobrimentos e que escreveu ”Os lusíadas” e de Vasco da Gama, que descobriu o caminho marítimo para a Índia.
No claustro do Mosteiro dos Jerónimos, como manda a tradição, colocaram a mão direita na pata do leão e pediram um desejo.



Até ao momento não há confirmação da concessão de qualquer dos desejos solicitados…










Foram várias as tentativas para acostar à Fábrica dos Pasteis, inventados pelos monges da Ordem de São Jerónimo, embora sem sucesso. Nem um pastelinho de feijão da Fábrica em Frente.
A viagem de regresso foi calma e com conversas animadas sobre tudo o que tinham visto e aprendido.