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quinta-feira, novembro 20, 2008

Visita de Estudo a Lisboa





No dia 20 de Novembro de 2008, aproveitando a maré baixa e as comportas abertas do Aquapólis, os alunos da Escola de Rossio ao Sul do Tejo zarparam da margem esquerda do rio, na bonita e florida Cidade de Abrantes rumando a Lisboa, numa rota marcada rumo aos "Descobrimentos".
Embora as duas "caravelas" utilizadas, com as suas velas triangulares fossem mais rápidas do que as naus anteriormente utilizadas, com as suas velas rectangulares a acostagem no “porto” de Belém aconteceu com algum atraso.
Uma das caravelas levou os tripulantes à Torre de Belém e a outra, ao Mosteiro dos Jerónimos.
Mesmo assim as duas “tripulações” mantiveram-se animadas durante toda a “viagem”.
No Mosteiro dos Jerónimos verificaram um estilo de arquitectura tipicamente português, o estilo Manuelino, reconhecendo os três símbolos mais utilizados na decoração, quer da Torre de Belém, quer no Mosteiro: a Cruz da Ordem Militar de Cristo, a Esfera Armilar e o Escudo Régio, que fazem lembrar os descobrimentos.





Ainda no mosteiro observaram os túmulos de Luís de Camões, grande poeta português, da época dos descobrimentos e que escreveu ”Os lusíadas” e de Vasco da Gama, que descobriu o caminho marítimo para a Índia.
No claustro do Mosteiro dos Jerónimos, como manda a tradição, colocaram a mão direita na pata do leão e pediram um desejo.






Até ao momento não há confirmação da concessão de qualquer dos desejos solicitados… Na Torre de Belém acharam estranho os “canhões” dispararem com um vidro à frente e foi com alguma dificuldade, que as guias da visita conseguiram situar as crianças na época dos descobrimentos. A história de Nuno Tristão, contada pela guia da visita entusiasmou-os e despertou-lhes o desejo de saber mais, sobre os descobrimentos e os hábitos pouco higiénicos das pessoas daquela época.














As caravelas cruzaram-se à hora do almoço no “mar” do Jardim de Belém, a poucos metros do Centro Cultural de Belém, do Palácio de Belém, do Padrão dos Descobrimentos e da Fábrica dos Pasteis de Belém.
Foram várias as tentativas para acostar à Fábrica dos Pasteis, inventados pelos monges da Ordem de São Jerónimo, embora sem sucesso. Nem um pastelinho de feijão da Fábrica em Frente.
A viagem de regresso foi calma e com conversas animadas sobre tudo o que tinham visto e aprendido.

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